Para muitos um reencontro com bons e velhos amigos, para outros um reencontro consigo mesmo, para todos um novo encontro com o atleta que existe dentro de cada um.
Desabrochar, farrar, encontros, desencontros, surpresas, conquistas, decepções, retomada de um tempo que passou, mas nunca se foi. Intimidade, principalmente com ela, a bola. Objeto que nos une, nos encanta, faz com que viremos bicho na quadra contra o adversário e, também, com nossos próprios companheiros.
E, na quadra, lembranças vão e vêm. A cabeça manda, o corpo já não obedece. Mas os velhos e novos companheiros estão lá, na torcida... São o sexto jogador (fora o técnico, é claro) que nos empurra, irrita o adversário, nos enche de autoestima e confiança.
O propósito, o objetivo coletivo é único: não deixar de ser atleta. Os individuais... hum, esses são tantos. Desde os mais singelos aos mais complexos (que diga nossas atletas-doutoras da "mente" Juliana e Neide).
Superar dores, matar a carência dos amigos, curtir um pouco mais a vida, esquecer que o tempo é inexorável, reencontrar alguém que perdemos sem querer nas curvas da vida, mostrar para nós mesmos que estamos vivos... Bom cada um tem o seu(s) motivo(s) a mais.
Para mim, um marco. Um recomeço em muitos aspectos. Mais uma oportunidade que a vida me deu de aprender um pouco mais. Sempre acreditei que atleta não tem idade (atleta, e não peladeiro), é tudo igual... 30+, 40+, 50+...
Não importa. Estamos sempre torcendo e zelando um pelo outro. Afinal de contas, sabemos a dor de uma derrota, o medo de uma lesão, o gosto de uma vitória. Compartilhamos sentimentos e emoções iguais que só o esporte pode ensinar de forma coletiva.
Acredito que em algum lugar desse texto nos vemos. Que esse sentimento não morra, não se dilua... Obrigada por receber as 30+.Caia, Tereza e Ju...sem vocês eu não poderia escrever, nem sentir isso agora, muito menos reencontrar o carinho de Bianca, a afinidade com Adayla, a alegria de Titão, o companherismo de Americana, a admiração por Fátima, a tagarelice (na boa, viu?) de Sídia, nem conhecer a guerreira Edmary.
Também não reencontraria meus doces e maravilhosos técnicos Carmé (para quem não sabe fui dama de honra dela) e Seu Pezão; nem meus ídolos Patrícia Paula e Ricardão.
Obrigada também por permitirem grudar como um preguiça (é o meu jeito mesmo) em Eneida, Mione, Tia Bel, Mano, Seu Pinto, Otávio, Isabel, Portuga...e tantos outros.
Valeu, contem comigo!
Beijos,
Manu
Desabrochar, farrar, encontros, desencontros, surpresas, conquistas, decepções, retomada de um tempo que passou, mas nunca se foi. Intimidade, principalmente com ela, a bola. Objeto que nos une, nos encanta, faz com que viremos bicho na quadra contra o adversário e, também, com nossos próprios companheiros.
O propósito, o objetivo coletivo é único: não deixar de ser atleta. Os individuais... hum, esses são tantos. Desde os mais singelos aos mais complexos (que diga nossas atletas-doutoras da "mente" Juliana e Neide).
Para mim, um marco. Um recomeço em muitos aspectos. Mais uma oportunidade que a vida me deu de aprender um pouco mais. Sempre acreditei que atleta não tem idade (atleta, e não peladeiro), é tudo igual... 30+, 40+, 50+...
Não importa. Estamos sempre torcendo e zelando um pelo outro. Afinal de contas, sabemos a dor de uma derrota, o medo de uma lesão, o gosto de uma vitória. Compartilhamos sentimentos e emoções iguais que só o esporte pode ensinar de forma coletiva.
Acredito que em algum lugar desse texto nos vemos. Que esse sentimento não morra, não se dilua... Obrigada por receber as 30+.Caia, Tereza e Ju...sem vocês eu não poderia escrever, nem sentir isso agora, muito menos reencontrar o carinho de Bianca, a afinidade com Adayla, a alegria de Titão, o companherismo de Americana, a admiração por Fátima, a tagarelice (na boa, viu?) de Sídia, nem conhecer a guerreira Edmary.
Também não reencontraria meus doces e maravilhosos técnicos Carmé (para quem não sabe fui dama de honra dela) e Seu Pezão; nem meus ídolos Patrícia Paula e Ricardão.
Obrigada também por permitirem grudar como um preguiça (é o meu jeito mesmo) em Eneida, Mione, Tia Bel, Mano, Seu Pinto, Otávio, Isabel, Portuga...e tantos outros.
Valeu, contem comigo!
Beijos,
Manu
(Texto publicado dia 3 de dezembro, no Blog de Jamildo)
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