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Nada mais sou do que uma jornalista pernambucana, em busca de experiências e boas histórias para contar.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Até as rochas choram

A 930 metros acima do nível do mar a natureza chora... de felicidade. Flores, folhas e musgos brotam das rochas e decoram a via de acesso que leva ao encontro das águas de Bonito. O município distante, 130 quilômetros do Recife, é conhecido como cidade das águas. Os bonitenses são privilegiados, mas por algum motivo pouco desfrutam da magia e beleza do lugar.


Segundo o guia Genival da Silva, a grande responsável pelas 12 quedas d'água é a nascente do rio Vedinho. É difícil de acreditar que de um volume tão pequeno, porém constante, possa nascer um grandioso cenário refrescante e convidativo.




Calçado e roupa apropriados, hora de se aventurar em meio às trilhas cercada pela mata atlântica. Todas as cachoeiras ficam em propriedades privadas. A taxa de visitação varia entre 1 e 3 reais.

A primeira parada é exuberante. Não por acaso a cachoeira Barra Azul foi eleita um das sete maravilhas de Pernambuco.



Se o lugar encanta os que já o conhecem, quem dirá os que o visitam pela primeira vez.



Das 12
cachoeiras, só é possível chegar a sete. Algumas, como a do Mágico, com estrutura de camping, é apoio para os aventureiros.

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