Um mundo submerso desconhecido de muitos e encantador para os poucos que conseguem chegar até ele. Tranquilidade, fauna e flora exuberantes, águas mornas e transparentes, histórias e lendas. Esses são os principais elementos que cercam o fundo do mar da Capital Brasileira do mergulho em naufrágios.
A apresentadora Manuela Leimig e os cinegrafistas Anderson Lira e Lúcio Borges embarcaram em um catamarã rumo as belezas escondidas nos naufrágios do recife.
Nos arredores da costa recifense cerca de vinte embarcações seguiram o rumo do fundo do mar, muitas delas com nome e histórias desconhecidas. Dados concretos são raros, mas a vida marinha que se concentra no entorno dos naufrágios é motivo suficiente para conhecê-los. “Zarpamos dos arredores do porto do Recife e é impressionante a sensação de ver os arranha-céus ficaram menores a cada milha navegadae e a imensidão azul tomar conta da paisagem”, relata a apresentadora.
A equipe realizou dois mergulhos, ambos a cerca de doze quilômetros da costa. No rebocador tauros, afundado em 2006. a uma profundidade de 24 metros o navio é um verdadeiro jardim de algas decorado por ouriços gigantes. A chaminé do Tauros transformou-se em morada segura e tranquila de peixes. Uma atmosfera de total tranquilidade, ideal para quem tem pulmão, pois a beleza submersa pode tirar o fôlego por alguns segundos.
Os repórteres também caíram de cabeça no Pirapama. o naufrágio é o mais visitado do recife. Um navio afundado em 1889, em circunstâncias lendárias. diz a história que o acidente que provocou tamanha avaria na embarcação foi causado por amor. O final dessa lenda o telespectador confere no Nordeste Mais deste sábado, que ainda viaja pela festa do Divino, no Piauí, prova a cocada de cupuaçu do Maranhão e vai até a pedra do banheiro, na Paraíba. O programa começa as 13h45.
A apresentadora Manuela Leimig e os cinegrafistas Anderson Lira e Lúcio Borges embarcaram em um catamarã rumo as belezas escondidas nos naufrágios do recife.
Nos arredores da costa recifense cerca de vinte embarcações seguiram o rumo do fundo do mar, muitas delas com nome e histórias desconhecidas. Dados concretos são raros, mas a vida marinha que se concentra no entorno dos naufrágios é motivo suficiente para conhecê-los. “Zarpamos dos arredores do porto do Recife e é impressionante a sensação de ver os arranha-céus ficaram menores a cada milha navegadae e a imensidão azul tomar conta da paisagem”, relata a apresentadora.
A equipe realizou dois mergulhos, ambos a cerca de doze quilômetros da costa. No rebocador tauros, afundado em 2006. a uma profundidade de 24 metros o navio é um verdadeiro jardim de algas decorado por ouriços gigantes. A chaminé do Tauros transformou-se em morada segura e tranquila de peixes. Uma atmosfera de total tranquilidade, ideal para quem tem pulmão, pois a beleza submersa pode tirar o fôlego por alguns segundos.
Os repórteres também caíram de cabeça no Pirapama. o naufrágio é o mais visitado do recife. Um navio afundado em 1889, em circunstâncias lendárias. diz a história que o acidente que provocou tamanha avaria na embarcação foi causado por amor. O final dessa lenda o telespectador confere no Nordeste Mais deste sábado, que ainda viaja pela festa do Divino, no Piauí, prova a cocada de cupuaçu do Maranhão e vai até a pedra do banheiro, na Paraíba. O programa começa as 13h45.
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